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terça-feira, 30 de agosto de 2011

5 Tendências de mercado 2011 – 2012


1 – USO DE TECNOLOGIAS PARA FACILITAR AS VENDAS E AUMENTAR A EXPERIÊNCIA DO CONSUMIDOR

Algumas empresas brasileiras (poucas na verdade) já possuem o provador virtual de camisas e produtos. Funciona assim: Você fica na frente da sua web cam (a uma distância estabelecida) e pode “testar” (virtualmente) uma camisa (pelo menos ver como ela ficaria em você). Pode-se “experimentar” roupas e acessórios em geral.

Esses “provadores” aumentam a experiência dos usuários (virtuais) e agilizam as vendas nas lojas físicas (diminuindo o tempo gasto em provadores de roupa), também melhoram o ticket médio (valor médio das vendas de uma loja). Você vai ter algo assim em breve.

2 – BLUETOOTH NO PONTO DE VENDA

“Olá Alessander, você está passando em frente a loja do Sr. Manuel e tem direito a 20% de desconto na compra da nossa esfirra, venha, estamos no numero 25″. Já pensou em me enviar esta mensagem no meu celular via bluetooth? Assim que passasse em frente a sua loja? Seria legal não seria?
Em breve todas as lojas poderão contar com aparelhos que enviam mensagens via bluetooth para todos os celulares (com bluetooth ligado, claro) que estiverem no raio de atuação (desta máquina de envio). Ótima ferramenta para lançar uma promoção relâmpago

3 – NÃO TER VENDEDORES COMISSIONADOS, MAS CONSULTORES DE VENDA

Muitos empreendedores já perceberam que pagar comissão é uma furada. É uma furada porque o vendedor estará preocupado com a comissão de venda (obviamente) e não estará preocupado em satisfazer as NECESSIDADES DO CLIENTE. Ou seja, o cliente quer comprar um perfume de R$10,00 e acaba levando um kit dia dos namorados de R$200,00. Parece bom, mas na verdade não era o DESEJO DO CLIENTE mas sim o desejo do vendedor.  É interessante trabalhar com bonificações e participação dos lucros, ao invés de trabalhar com comissões (faça me o favor de melhorar o treinamento dos vendedores e o salário também)

4 – CUSTOMIZACÃO E SATISFAÇÃO TOTAL

Seu cliente quer o produto, ou a promoção, com a cara dele e você vai dar isso a ele. Temos como exemplo a Elma Chips que criou uma promoção interessantíssima. Eles pediram os consumidores para inventarem um sabor e em troca irão pagar R$50.000 e dar 1% das vendas do produto ao vencedor. Isso sim é estimular a participação do consumidor na sua empresa.
Algumas empresas permitem que o cliente crie seu próprio produto com sua foto, seu sabor preferido e produza algo plenamente customizado

5 – CANAL DE RELACIONAMENTOS VIA TWITTER E FACEBOOK

Infelizmente muitas empresas usam o twitter e o facebook de forma fraca. Muitas redes como a starbucks e dell, usam a rede para se comunicar diretamente com o cliente e questioná-lo (de forma pessoal mesmo O.O) sobre sua experiência com o produto, se gostaram, o que acharam, etc.
Isso é ótimo porque
  • A empresa irá saber a verdade da boca do cliente
  • Irá resolver reclamações na velocidade da luz
  • Vai colher dados para novos produtos ou melhorar produtos ruins
  • A concorrência não ficará sabendo dos seus defeitos pela boca dos seus clientes

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Higiene e beleza atraem mais empreendedores



Em 2001, Leonard Lauder, então presidente da grife norte-americana de cosméticos Estée Lauder, criou o chamado ‘Índice Batom’, ao detectar que as vendas do produto subiram durante a crise que se abateu sobre os Estados Unidos após a tragédia dos atentados a Nova York, em 11 de setembro. Para ele, o motivo desse aumento seriam os baixos preços, que tornavam o batom uma fonte de prazer acessível em tempos difíceis. Mesmo não reconhecido por economistas, o indicador ilustra uma realidade da indústria de beleza, cosméticos e higiene ao redor do mundo. Com ou sem crise, ela não para de crescer.

Só no Brasil, esse segmento registrou faturamento de R$ 27,3 bilhões no ano passado e cresceu a uma média de 10,4% ao ano nos últimos quinze anos, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec).
O Brasil é hoje o terceiro maior mercado desse segmento, atrás apenas do Estados Unidos e do Japão. E quem atende parte dessa demanda são as pequenas empresas. Das 1.659 indústrias do setor, apenas 14 são de grande porte - mas ainda responsáveis por 73% do faturamento.
Com o crescimento do consumo e do poder de compra das classes C e D, o aumento do poder aquisitivo das mulheres e o envelhecimento da população em um momento no qual o culto à beleza é cada vez maior, as oportunidades de negócio são ainda maiores. Mas, para ganhar mercado, a pequena empresa precisa se diferenciar. "Há bastante espaço para prestação de serviços e no atendimento a nichos de mercado", diz Elderci Garcia, consultora do Sebrae-SP.
O empresário Alexandre Seródio, de 36 anos, primeiro investiu em um salão de cabeleireiros, sem sucesso. Com os produtos que sobraram, criou o Belezanaweb, site especializado na venda de produtos profissionais para cabelo, que faturou R$ 8 milhões em 2010. "Nós vendemos segurança e autoconfiança. A brasileira se cuida mais do qualquer outra mulher no mundo", afirma.
Para ganhar a atenção dos consumidores, ele posicionou o site como uma espécie de conselheiro online: apresenta aos interessados conteúdo informativo que ajuda a diagnosticar o melhor produto para cada tipo de cabelo. "Na área de beleza, se você demonstra confiança, o cliente se torna fiel", diz.
Mas isso não significa que esse ramo aceite aventureiros. "Diversas empresas surgem e fecham todos os anos. Quem quer sucesso, precisa entender do negócio", conclui.
Diferenciação. Já no setor de higiene também há oportunidade para pequenos empreendimentos. Mas, para evitar a concorrência, a necessidade de vender algo inovador é maior. Wesley Gomes, de 33 anos, por exemplo, apostou na revenda de soluções de higiene para empresas e estabelecimentos comerciais.
Após conhecer em Curitiba o fabricante de um dispenser de fio dental para ser instalado em banheiros coletivos, investiu com um sócio apenas R$ 300 para trazer o produto para São Paulo. Em pouco tempo, aumentou o portfólio de produtos, que hoje inclui itens como odorizador de ambientes. "No mercado de higiene, todo mundo vende a mesma coisa e briga por preço. Se você tem algo exclusivo, consegue crescer", diz empreendedor. No ano passado, sua empresa, a Wesco, faturou R$ 2 milhões.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Otimismo no comércio segue alto para o Dia dos Pais


A Pesquisa Serasa Experian de Perspectiva Empresarial para o Dia dos Pais 2011 apurou que 55% dos varejistas de todo o país esperam aumento de faturamento em relação à mesma data do ano passado.  Diferentemente do Dia das Mães e dos Namorados 2011, cuja parcela de otimistas ampliou-se ante igual evento de 2010, a presente data repete o bom ânimo do ano passado. 

Na pesquisa 2011, 36% vão manter o fate 9% vêem faturamento queda frente o Dia dos Pais 2010. No ano passado, eram 39% esperando repetir o faturamento e 6% aguardando recuo. Nota-se que aumentou o percentual de varejistas que devem registar decréscimo de seu faturamento.
A Pesquisa Serasa Experian de Perspectiva Empresarial para o Dia dos Pais 2011 entrevistou 1.016 empresários ou principais executivos do varejo, em todo o país, e foi a campo de 7 a 13 de julho.
Analisando as opiniões por porte de empresas, 80% dos grandes varejistas acreditam que vão incrementar seu faturamento na data em relação a 2010. Nas médias, 65% compartilham da mesma opinião, enquanto nas pequenas, 55%.
Na análise regional, 63% dos varejistas do Norte apostam em evolução de seu faturamento neste Dia dos Pais. Na sequência estão Nordeste, com 58%, Centro-Oeste e Sul, ambos com 53%, e Sudeste, com 52%.
Neste Dia dos Pais, os presentes que serão mais oferecidos, segundo os varejistas, serão roupas, sapatos e acessórios (56%); celulares e smartphones (19%); perfumaria e cosméticos (9%); eletrônicos (7%); produtos de informática (incluindo tablets) (2%); bebidas (2%); joias, relógios e canetas (1%) e outros (3%).
Em igual data em 2010, os presentes mais oferecidos foram roupas, sapatos e acessórios (55%); celulares (23%); perfumaria e cosméticos (6%); eletrônicos (6%); produtos de informática (1%); bebidas (2%); joias, relógios e canetas (1%); DVD, CD e livros (1%); refeição comemorativa fora de casa (1%); jogos eletrônicos (1%) e outros (3%).
Este ano, segundo os varejistas, 25% dos gastos com presentes serão na faixa de até R$ 50; 41% de R$ 51 a R$ 100; 24% de R$ 101 a R$ 200; 7% de R$ 201 a R$ 300; 2% de R$ 301 a R$ 500 e 1% acima de R$ 500. Assim, 66% dos presentes custarão até R$100.