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sábado, 23 de julho de 2011

Novidade! Coca-Cola lança refrigerante de cajú


A CoA Coca-Cola Norsa leva uma novidade para os consumidores da região do Cariri, no sul do Ceará. A partir deste mês, chega às gôndolas o Crush Cajuína, refrigerante à base de caju e guaraná. A bebida é comercializada em garrafas de PET de 600 mililitros e de dois litros. O sabor foi escolhido depois de pesquisas realizadas com o público local.ca-Cola Norsa leva uma novidade para os consumidores da região do Cariri, no sul do Ceará. A partir deste mês, chega às gôndolas o Crush Cajuína, refrigerante à base de caju e guaraná. A bebida é comercializada em garrafas de PET de 600 mililitros e de dois litros. O sabor foi escolhido depois de pesquisas realizadas com o público local.







Fonte: http://www.embalagemmarca.com.br/2011/07/coca-cola-lanca-refrigerante-de-caju-ceara/

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Economia Mesh

No futuro, palavras como “consumo” e “compra” serão substituídas por “compartilhamento” e “troca”. Conheça a tendência que está mudando o jeito de fazer negócios

Revista PEGN
Um site que permite alugar quartos em casas de moradores de outros países; uma loja virtual que vende brinquedos e roupas infantis enviadas pelos próprios usuários; agências que promovem o compartilhamento de bicicletas ou carros; escritórios ocupados por diferentes empresas. Esses são apenas alguns exemplos de uma nova tendência que está mudando a maneira como os negócios são feitos: a economia compartilhada, ou economia mesh.

Dois livros lançados recentemente traçam um retrato desse movimento. Publicado no Brasil pela editora Alta Books, Mesh – Por que o Futuro dos Negócios é Compartilhar, de Lisa Gansky, defende a tese de que a colaboração entre empreendedores, fornecedores e consumidores irá definir o futuro da economia — o termo “mesh”, cunhado por ela, significa malha, rede. “Estamos à beira de uma revolução que pode mudar o conceito de propriedade”, diz Rachel Botsman no livro What’s Mine is Yours: The Rise of Collaborative Consumption, ainda inédito no país. Rachel divide os negócios do futuro em três grupos: empresas que facilitam o compartilhamento de um produto (ela cita as agências de car sharing); sites que interligam sites, comprando e vendendo de tudo (a exemplo do Craigslist); negócios ligados ao estilo de vida colaborativo (como o Shareable, site que ensina a compartilhar desde comida de bebê até painéis solares).

Nos Estados Unidos, várias empresas adotaram o novo conceito. A Air BNB começou alugando quartos de moradores em outros países; hoje, disponibiliza até castelos, com clientes em oito mil cidades. Outro exemplo é o ThredUp, que promove o compartilhamento de brinquedos ou roupas infantis. No Brasil, há casos como a Beans!, um escritório de coworking aberto em 2008 em São Paulo. A empresa atua em duas frentes: uma rede social onde 1.400 empresários se ajudam virtualmente, e um espaço físico, compartilhado por empreendedores diversos.
FUTURO COMPARTILHADO
Revista PEGN
O livro Mesh – Por que o Futuro dos Negócios é Compartilhar é uma das bíblias da economia compartilhada. Lisa, que ganhou dezenas de milhões de dólares vendendo startups de tecnologia, diz que consumir está fora de moda: a onda é dividir, trocar, compartilhar
 Fonte: http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI239308-17192,00-ECONOMIA+MESH.html

domingo, 10 de julho de 2011

De onde vem as boas idéias

Um interessante talk ilustrado de Steven Johnson, citado como um dos mais influentes pensadores do ciberespaço pelos periódicos Newsweek, New York Magazine e Websight. É editor-chefe e co-fundador da Feed, premiada revista cultural on-line. Johnson graduou-se em semiótica pela Brown University e em literatura inglesa pela Columbia University. Autor dos livros: Cultura da Interface, De cabeça aberta, Emergência, dentro outros.




A revolução das mídias sociais

Vídeo super interessante sobre mídias sociais, o que está acontecendo, abra sua mente!!!!

Este vídeo mostra estatísticas sobre como as redes sociais estão mudando a maneira como vivemos e fazemos negócios. É impressionante a quantidade de pessoas que está imersa neste novo formato de mídia e como elas interagem entre si, influenciando-se e conectado-se
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quinta-feira, 7 de julho de 2011

PREÇO X VALOR

É fato que a maior parte das empresas tem atualmente redirecionado seus esforços para áreas críticas como  Marketing e Vendas . Neste sentido , o treinamento das equipes de vendas tem servido  como ferramenta indispensável para construir  competências necessárias para ampliar  o “diferencial” de mercado , relativamente aos  competidores . Com a experiência de mais de 10 anos atuando como consultor de diversas organizações ,pude constatar a enorme dificuldade dos profissionais de venda em fugir da tradicional armadilha do preço , imputando mesmo o insucesso de suas prospecções a essa questão . Para entendermos melhor esta questão ,vamos citar a frase cunhada por Warren Buffet “O preço é o que você paga . O valor é o que você leva”.  O ponto tanto sutil quanto óbvio é que o valor é definido não pelo que a organização  faz, mas pelos clientes que adquirem seus bens e serviços . O valor ,então , não apenas assume diversas formas , mas se materializa por meio de diversas fontes : Utilidade do produto , da sua qualidade ,da imagem resultante da publicidade e promoção , da sua disponibilidade (distribuição), dos serviços fornecidos com ele.


Para definir o preço de alguma coisa é preciso analisar o valor daquele produto ou serviço, do ponto de vista do possível comprador. Se a percepção dele registra valor irrelevante, o preço será necessariamente baixo. Portanto, se quisermos obter um preço melhor por aquele bem, será necessário procurar outro comprador ou encontrar meios de alterar a percepção de valor daquele cliente em relação ao que colocamos à venda.

Definir o preço apenas com base nos custos de produção e comercialização é um erro, pois se, por um lado, o custo serve para definir o preço mínimo para não vender com prejuízo, por outro lado não leva em conta a percepção do cliente, que pode atribuir àquele objeto um valor muito maior. . Seria mais ou menos como vender um BMW pelo custo das matérias primas utilizadas e dos custos de fabricação e horas de trabalho dos operários  – mais a comissão do canal de distribuição , naturalmente. Em verdade , o que vemos é o produto acabado alcançar um preço algumas centenas de vezes maior do que o custo. Como podemos alterar a percepção de valor do cliente? Introduzindo mudanças – materiais ou conceituais – que criem novos significados ou aplicações daquele produto ou serviço para o cliente.

Sob este aspecto ,vale notar ,que já vivemos numa economia de serviços , onde mesmo quando o que está a venda é um produto , são os serviços que induzem a decisão de compra . Entretanto serviços são intangíveis , e vender o invisível é mais difícil pois enquanto produtos são fabricados e usados ,com transferência de propriedade , serviços são oferecidos e experimentados ,estabelecendo e promovendo ligações entre as pessoas. Como na maioria das vezes , o que vendemos hoje em dia é algum tipo de serviço , o caminho para o sucesso é descobrir que o preço é uma das chaves que o cliente ou prospect avalia para saber se algo é bom (as outras chaves são marca , embalagem e relacionamento) . Não é por acaso que os vendedores mais experientes nunca sugerem que algo tem preço baixo quando o objetivo é passar a mensagem de que o serviço oferecido tem qualidade . De fato , o insight sobre o valor dos serviços passa pela compreensão da mudança dos conceitos de eficiência e eficácia. O primeiro , significa o fazer as coisas certas sob a perspectiva do desempenho , da produção / produto; a segunda, é fazer as coisas certas valorizadas pelo cliente , de acordo com suas necessidades e expectativas .

Uma segunda conseqüência principal do pensamento da criação de valor através de prestação de serviços é que a palavra-chave é “importância”, haja visto que é essencial que o fornecedor faça com que seus clientes se sintam importantes para a empresa e o negócio dele , e que acenem com a visão de construção de relacionamento duradouro . As técnicas de serviço para ter um relacionamento perene com os clientes passam pela afinidade natural , a velocidade , o expertise aparente ,o espírito de comprometimento ,a capacidade de oferecer uma solução completa , o uso de palavras mágicas e a dedicação. 
Por
CLÁUDIO GOLDBERG
CONSULTOR DO MVC – INSTITUTO M. VIANNA
COSTACURTA ESTRATÉGIA E HUMANISMO