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quarta-feira, 30 de março de 2011

Marketing 1.0, 2.0 e 3.0





Marketing 1.0: Em uma época distante, bem perto da civilização, as pessoas viviam na era do marketing 1.0, onde vão existia segmentação e os consumidores tinham que se adaptar aos produtos feitos pelas empresas, um exemplo disso é Henry Ford que só fabricava carros da cor preta (coitado de quem parava o carro nos estacionamentos dos mercados), em outras palavras as empresas não faziam o mínimo de esforço para entender as necessidades dos consumidores, era meio que um 'idaí', e ainda achavam que estavam abalando! É a era dos produtos.

Marketing 2.0: Foi ai que o reino do marketing 1.0 se acabou, e em seu lugar entrou o marketing 2.0, que tem a finalidade de implantar a segmentação e entender as necessidades dos consumidores, as empresas finalmente se tocaram e expandiam a linha de produtos para determinados tipos de consumidores, além disso é preciso mostrar que tem qualidade e que realmente vale cada centavo comprar aquele produto, e cuidado com as falsas promessas. O marketing 2.0 ensinou aos consumidores que ele sempre têm a razão. É a era do consumidor.

Marketing 3.0: É a era da sustentabilidade, as empresas tem de estar envolvidas com o meio ambiente e provar para Deus e o mundo que isso realmente acontece, sim, PROVAR! Não adianta uma frase em um comercial ou um SPOT no rádio, tem que provar! Além disso as empresas não vendem mais produtos, e sim a sensação que eles causam nas pessoas, o que significa que as organizações tem que conhecer seus clientes de cabo-a-rabo, o que não é fácil, por isso eles tem de ser escutados atenciosamente, ele que dita as regras! Um exemplo de participação coletiva é a Doritos, que abriu mão de sua agência de publicidade para criar peças junto aos seus consumidores, essa campanha além de ganhar inúmeros prêmios também aumentou sua lucratividade e fidelidade. Junto com o marketing 3.0 veio o neoconsumidor, o mundo eletrônico e a necessidade de inovar e impressionar. Trata-se de criar um elo com o cliente, de querer ajudar os pobres e se preocupar com o meio ambiente, é a era voltada para valores. Kother ainda avisa “sejam eficientes, lucrativos e preocupados com os outros”. 

sábado, 26 de março de 2011

OMO CAPACITA DONAS DE CASA



OMO CAPACITA DONAS DE CASA VIA WEB

Omo lança o Centro de Capacitação da SuperNice, que vai oferecer cursos para as donas de casa e empregadas domésticas, com aulasgratuitas sobre organização e limpeza da casa, economia doméstica, postura e comportamento. A ação, criada pela F.biz, faz parte da campanha Super Nice para o lançamento OMO Líquido Super Concentrado. As aulas do Centro de Capacitação serão divididas em 09 módulos, todos oferecidos no site www.supernice.com.br.As inscrições começaram nesta segunda-feira, dia 21.


Módulos e informações
O conteúdo também é oferecido em  áudio e arquivos,disponibilizadas via download. Ao final de cada aula, os participantes poderão passar para o próximo módulo, sendo o período de todo o curso feito de acordo com a disponibilidade de cada aluno. Ao término do último módulo, uma prova será aplicada, também no site, para a entrega do diploma de “Personal Dona de Casa”. Além das aulas, os alunos poderão conferir várias informações sobre o mercado de trabalho, com dicas sobre como montar um currículo eficaz e um mural com as principais vagas de emprego, fornecidas pela Catho, ecuriosidades sobre o universo doméstico.


Centro de Capacitação Super Nice: 


quinta-feira, 24 de março de 2011

O Boticário muda logomarca e adota combinação de cores


Após 34 anos no mercado brasileiro, o Boticário muda comunicação visual e anuncia novo posicionamento, cujo objetivo é fortalecer a marca entre seus consumidores.
A primeira novidade é a mudança na logomarca, que deixa de lado o tradicional verde e passa a ter várias combinações de cores e formas mais modernas. Também passa a adotar a letra B como ícone da marca.
De acordo com Andréa Mota, diretora de marketing e Vendas do Boticário, a novidade é resultado de mais de dois anos de pesquisas realizadas com os consumidores, além de um estudo qualitativo e quantitativo feito com o público feminino especificamente.


As pesquisas revelaram que hoje a consumidora do Boticário tem mais atitude, é mais vibrante e otimista nas suas ações. É uma mulher que se preocupa com a beleza mas sem exageros e que equilibra valores profissionais e pessoais em busca de harmonia.
A diretora explica que mais do que novas formas e cores, a logomarca do Boticário traduz valores e a experiência conquistada nesses 34 anos. Segundo Andréa, a nova logomarca tem a missão de ser sofisticada, atender esse novo perfil das consumidoras, ser mais moderna, sem deixar de lado o valor da marca que se tornou a maior rede de franquias de perfumaria e cosméticos do mundo.
A logomarca foi criada pela Future Brand, que também teve a missão de desenvolver a estratégia do novo posicionamento da marca.
Os primeiros produtos com a nova identidade visual chegam às mais de 3 mil lojas do Boticário no próximo dia 11 de abril. Nos pontos de venda e nos produtos ocorrerá de forma gradual.
Campanha
Além da mudança na comunicação visual, o Boticário também passa a utilizar nova assinatura: “A vida é bonita. Mas pode ser linda”, criada pela AlmapBBDO.
No próximo domingo (27), estreia campanha, que conta com  comercial, anúncios sequenciais para revistas e peças na web. No filme, uma mulher de cerca de 30 anos aparece no quarto arrumando seu armário, quando derruba um envelope, destinado a ela mesma, no futuro. Quando abre, sente uma delicada fragrância e começa a lembrar de fatos marcantes em sua vida até os dias de hoje.
O comercial termina com uma locução em off: "Onde quer que você chegue, chegue linda”. E encerra com a assinatura: “O Boticário. A vida é bonita, mas pode ser linda”.
A campanha teve investimento de R$ 40 milhões.
Fonte: http://cuattromkt.blogspot.com/2011/03/apos-34-anos-o-boticario-muda-logomarca.html

quarta-feira, 23 de março de 2011

Mais uma montadora chinesa chega ao mercado brasileiro



A chinesa JAC Motors é a oitava marca do país asiático a ser vendida no Brasil, com a abertura de 46 concessionárias em 28 cidades.

A meta do grupo SHC, importador oficial da marca, é vender 35 mil carros já neste ano. “O objetivo é bem ousado se lembrarmos que, no ano passado, as sete chinesas já presentes no país venderam pouco mais de 17 mil unidades”, comenta a repórter de Mercado Tatiana Resende.
Grande parte do investimento de R$ 380 milhões está sendo direcionada para a mídia, o que inclui uma campanha publicitária com o apresentador Fausto Silva. A garantia de seis anos é outra aposta do grupo para alavancar as vendas.

sábado, 19 de março de 2011

Marketing Multinível - Uma tendência que cria oportunidades


Marketing Multinível (MMN) ou MultiLevel Marketing (MLM) ou Marketing de Rede é um dos mais entusiasmantes e tecnologicamente avançado negócios para serem feitos de maneira autônoma, que vai levar você através do século 21. Ele não é somente bem sucedido, simples de fazer e de gerenciar, mas também se mantém acoplado às tendências de mercado e às tecnologias de ponta. Não se espera que você venha com uma tremenda bagagem de conhecimentos ou com uma história de sucesso em negócios. Poucos sabem na verdade como isso funciona; tudo que você tem que fazer é aprender.
No livro "Nós Queremos Que Você Fique Rico", Donald Trump e Robert Kiyosaki recomendam como uma grande tendência de negócios. Robert Kiyosaki (autor também do best seller Pai Rico, Pai Pobre) já tinha recomendado em seu livro Independência Financeira como uma maneira de iniciar seu próprio negócio.


                                     

A coisa mais importante que você pode trazer com você é o desejo de mudar, a vontade de aprender novas habilidades e um objetivo bem claro sobre seu futuro e de sua família.
Este trabalho funciona: funcionou para muitos e pode funcionar para você. Isso no entanto não se trata de uma fórmula mágica de sucesso, muito menos uma maneira fácil de ganhar dinheiro, nem esquema do tipo fique rico rápido. Você pode ficar rico, sim, mas isso com um trabalho consistente e principalmente com uma visão que poucos tem. Antes de querer saber COMO fazer isto, o mais importante é perceber PORQUE fazer marketing multinível.


                                                

Vamos fazer um retrospecto da vida:
Não importa o que você está fazendo para viver - quer você seja um médico, um advogado, um contador , um engenheiro, um professor, um estagiário, um escriturário, caixa de banco, ou operário - se você estiver pensando, "deve haver uma maneira melhor, uma maneira menos demorada?" talvez seja isto algo para você.

Você já parou para refletir que uma família que ganha em média R$ 50 mil por ano (aproximadamente R$ 4.200 por mês que, segundo as estatísticas do IBGE, representa 1,6% da população do mercado formal) terá ganho apenas 2 milhões de reais no final de 40 anos de trabalho? A maioria das pessoas gastará esse dinheiro à medida que for recebendo apenas para sobreviver.
Esse dinheiro servirá para pagar aluguéis, supermercados, transporte, impostos, escolas das crianças, despesas com médicos, lazer básico, etc.
Esse dinheiro ganho com o trabalho árduo de uma vida inteira escorregará por entre os dedos e, no fim, pouco ou nada restará dele. Dois milhões de reais! Uma vida inteira de trabalho! Tem de haver um outro jeito!

Analisando as pessoas de sucesso na vida, são menos de 5% da população. O que eles fizeram? Primeiro, eles tinham uma meta bastante clara e objetiva. Segundo, a grande maioria, 74% tinham o seu próprio negócio. No livro de J. Paul Getty, o primeiro bilionário, a sua primeira regra do sucesso é "Você tem que ter um negócio próprio, você nunca ficará rico trabalhando para outra pessoa!"A questão aqui é: para eu ter o meu próprio negócio com este poder qual é o capital que preciso ter, qual a experiência que preciso possuir, quanto tempo por dia preciso dispor para trabalhar e principalmente qual é o risco do meu negócio? E além disso, como posso começar uma nova atividade se hoje dependo de minha fonte de renda atual para sobreviver?

Os empreendimentos realizados nas horas livres e de base domiciliar são uma tendência mundial que não pára de crescer, pois oferecem uma alternativa para milhões de pessoas insatisfeitas com o que fazem e principalmente com o que ganham, e atraem também empreendedores oferecendo a eles uma real possibilidade de terem o seu próprio negócio. É um sistema muito inteligente, que pega carona em alguns princípios vencedores do franchising: redução dos riscos pela economia de escala, capacitação, marketing e assessoria especializada, em um padrão de sucesso comprovado e reproduzível.

É como se fosse uma franquia pessoal, com a diferença que o empreendedor não precisa investir em ponto de venda, estoque, contabilidade e funcionários, nem pagar royalties. Basta adquirir alguns materiais de apoio e treinamento para iniciar o seu próprio negócio comercial.

Da mesma forma que no varejo, no franchising e em todos os canais de distribuição tradicionais, vários intermediários são remunerados no caminho entre a fábrica e o cliente final. Existem os importadores, os atacadistas, os distribuidores, os varejistas e as empresas publicitárias que contribuem para aumentar o preço final do produto. A diferença é que, nos sistemas de marketing multinível, esses intermediários são eliminados e os produtos chegam direto aos consumidores que também fazem a divulgação e propaganda boca-a-boca do produto e podem indicar para outras pessoas e receber comissões.

Como resultado, forma-se uma rede capilarizada de distribuição, capaz de levar esses produtos para as localidades mais remotas do País.

No entanto existem muita confusão sobre o que é e sobre o que NÃO é marketing multinível. Vamos apresentar aqui algumas dicas para saber diferenciar e separar o joio do trigo, e você possa ter uma idéia correta de uma das maiores tendências de comércio da atualidade.



                                           




Fonte: http://nuskin.sites.uol.com.br/nilson.htm









quarta-feira, 16 de março de 2011

Liderança segundo Peter Drucker







·        Líderes perguntam o que, de fato, tem que ser feito.
Líderes bem sucedidos não perguntam "O que quero fazer?" Eles perguntam: "O que precisa ser feito?" E, então, perguntam: “De todas as coisas que realmente fazem a diferença, o que, concretamente, eu sou capaz de fazer?”
Eles não se metem a fazer coisas que não sabem ou nas quais não são bons. Certificam-se das necessidades e das coisas a serem feitas, mas não por eles. Eles não têm medo da superioridade alheia. Andrew Carnegie queria ter como epitáfio em seu túmulo a seguinte frase: “Aqui jaz um homem que era capaz de atrair pessoas melhores que ele próprio para trabalhar”.
·        Selecione e faça as coisas importantes. 
Tenho visto um grande número de pessoas que são excepcionalmente boas como executivas, mas excepcionalmente pobres em escolher as coisas importantes. São magníficas em fazer coisas sem importância. Têm um currículo  impressionante de realizações triviais.
·        Evite as armadilhas da popularidade.
Os líderes têm foco em resultado. Sabem estabelecer uma missão. E uma outra coisa, eles sabem dizer “não”. A pressão sobre os líderes para que façam 984 coisas diferentes é simplesmente insustentável. Assim, os líderes eficazes sabem dizer “não” e manter esse “não”, apesar das pressões. Em conseqüência eles não se sufocam de tarefas. Muitos líderes tentam fazer um pedaço de 25 coisas diferentes e acabam sem fazer nada direito. Esses são os muito populares porque dizem sempre “sim”.

·        Aprenda a abandonar.
Uma pergunta crítica para líderes é, "Quando parar de colocar recursos em coisas que não estão dando certo?" As armadilhas mais perigosas para um líder são aqueles “quase-sucessos”, aquelas coisas que todos dizem que se você der mais um empurrãozinho você conseguirá o sucesso. Você tenta uma vez, tenta duas vezes, tenta uma terceira vez e não dá certo. Aí é a hora de abandonar o projeto, pois está claro que será difícil demais atingir o objetivo.
·        Tenha um escritório secreto.
Quando você é o executivo principal, você é um prisioneiro de sua organização. Quando você está no escritório, todo mundo vem até você para dizer ou pedir alguma coisa. E é inútil trancar a porta. Eles entrarão de um jeito ou de outro. Tenha um escritório secreto em outra parte, fora de sua empresa.
·        Como as organizações fracassam?
As organizações fracassam quando as pessoas têm que adivinhar no que o chefe está trabalhando e invariavelmente erram na adivinhação. Assim o Presidente tem que dizer: “O meu foco é este”. "Então o Presidente deve perguntar ao seu pessoal  "E você, qual é o seu foco? No que você está focando?” Deve perguntar "Por que você está colocando isso que está fazendo como prioridade?"
Certifique-se de que você sabe exatamente as prioridades e o foco de seus colaboradores e faça com que eles compreendam o seu foco. Em seguida, sente-se e coloque em uma ou duas folhas de papel, a seguinte nota: "Isto é o que eu entendi sobre o que nós discutimos esta tarde. Isto é o que eu penso que nós decidimos fazer. Isto é o que eu entendi que você se comprometeu a fazer dentro do prazo tal que discutimos”.
·        A transição de empreendedor para Presidente de uma grande companhia.
Novamente vamos começar por discutir o que não deve ser feito. Não pretenda ser o que você não é ou alguém que não seja você mesmo. Se você chegou até aqui é porque tem um estilo próprio de ser. É com o seu estilo que você tem que conseguir que as coisas sejam feitas. Não se meta em coisas que você não acredita e não queira fazer coisas que você não entende ou não seja competente para fazer. Aprenda dizer “não”. Os líderes eficazes mesclam as necessidades objetivas de sua companhia com as competências subjetivas que têm à sua disposição. Por isso é que eles conseguem fazer rapidamente um número muito grande de coisas bem feitas.
·        Como líderes competentes se arrebentam.
Um dos homens mais capazes com quem trabalhei, há muitos anos atrás, foi um chanceler democrático da Alemanha  pré-II Guerra Mundial, Heinrich Brüning. Ele teve uma habilidade incrível de ver o coração do problema da Alemanha na época. Mas era muito fraco em finanças. Ele deveria ter delegado aquelas tarefas para quem fosse competente em finanças, mas desperdiçou horas infinitas em orçamentos e executou-os mal. Esta foi uma falha terrível, especialmente num período de depressão econômica e essa falha ajudou a ascensão de Adolf Hitler. Nunca tente ser um perito se você não é. Reforce seus pontos fortes e encontre alguém competente para fazer as outras coisas que forem necessárias.
·        O carisma não tem o valor que se pretende dar.
Um dos presidentes americanos mais eficazes dos últimos 100 anos foi Harry Truman. Ele não tinha um grama de carisma. Truman era tão dócil que mais parecia um peixe ornamental. Mas todos que trabalhavam para ele o adoravam porque ele era totalmente confiável. Para ele, “não” era “não” e “sim”, era “sim” e nunca disse “não” para uma pessoa e “sim” para outra a respeito da mesma coisa. Outro presidente eficaz dos últimos 100 anos foi Ronald Reagan. Sua grande força não era o carisma, como geralmente se pensa, mas a sua exata e plena consciência e aceitação do que era capaz e do que não era capaz de fazer.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Os 10 maiores homens de negócios da história






Quem é empresário ou trabalha no alto da hierarquia de alguma empresa com certeza tem alguém em quem se espelha. Geralmente é algum pioneiro do setor, mas às vezes é o seu pai ou um antigo chefe. É sempre bom ter um “modelo” na profissão, Sam Walton no varejo, Walt Disney no mercado do entretenimento, Henry Ford no automobilístico, Leo Burnett na propaganda. Mas é muito melhor se você tiver vários modelos. Veja os 10 dos maiores homens de negócios do mundo e tente extrair algo da história deles, a maioria foi pioneira na forma de pensar e agir, o que é fundamental nos negócios em qualquer época.





1.Henry Ford

Ao lado de nomes como Walt Disney, Thomas Watson e Bill gates, Henry Ford foi um dos homens mais inovadores da história. Não deve haver uma única pessoa no ramo dos negócios que não o conheça.
Ford fabricou um carro a preço mais acessível —graças ao seu avanço na linha de montagem—, pagava maiores salários, tinha alta produtividade e estava sempre a busca dos melhores mecânicos e engenheiros do país.
Maior feito: fazer as pessoas desejarem um carro.
Curiosidade: Henry era anti-semita.

2. J. P. Morgan

A maioria deve conhecer como o famoso banco de investimentos norte-americano. Mas quem foi John Pierpont Morgan? Ele foi provavelmente o maior investidor de todos os tempos e teve papel fundamental na indústria norte-americana. Morgan arranjou a fusão das 2 empresas que formaram a General Electric. Também negocious a fusão de outras empresas, principalmente no lucrativo ramo do aço.
Maior feito: salvar duas vezes os EUA da depressão econômica com dinheiro do próprio bolso. Ao todo, Morgan emprestou $65 milhões em ouro ao tesouro americano.
Curiosidade: Na época da Guerra Civil, Morgan comprava armas deterioradas por $3,50, as reformava e vendia pro exército por $22 cada.

3. Sam Walton

O fundador do império varejista Walmart possuia conceitos que podem parecer óbvios hoje em dia, só que 50 anos atrás não eles não eram tão óbvios assim. Walton levou um mercado de qualidade para os bairros, antes restritos aos pequenos mercados. Dentre várias outras pequenas inovações, Walton elaborou uma poderosa rede de distribuição que foi fundamental para a expansão da maior rede de varejo do mundo.
Maior feito: difundir o conceito de “preço baixo”, utilizado pela grande maioria dos supermercados no mundo todo.
Curiosidade: Sam Walton era um caipira durão, porém simples. Ele adorava cachorros e caminhonetes.

4. Alfred Sloan

Maior feito: Salvar a GM da falência com as suas inovações como: trabalhar o conceito de cada carro (e sua marca) como se fosse único e criar automóveis para diferentes tipos de pessoas. Sloan também leva crédito das mudanças anuais que ocorrem nos modelos dos carros a cada ano.

5. Lou Gerstner

Maior feito: Fazer a IBM lucrar $5.3 bilhões com a internet. Gerstner uniu unidades distantes e, com isso, aumentou o desempenho da companhia.
Curiosidade: Embora esteja aposentado, ainda é contratado da IBM, como consultor. Ganhando $2 milhões por ano até 2012, quando seu contrato vence.

6. John D. Rockefeller

Maior feito: Levantar um império petroleiro de $19 bilhões (valor atualizado), semelhante ao retratado no filme “Sangue Negro. Ainda no século XIX, Rockefeller usava táticas de hoje, pressionando, cortando gastos e comprando a concorrência.

7. Steve Jobs

Maior feito: Colocar a Apple de novo no jogo ao criar produtos como iPod e iPhone, que mudaram o mercado e a sociedade.

8. Jeff Bezos

Maior feito: Ensinar o mundo todo a vender pela internet através da Amazon.com. Bezos é conhecido pela sua audácia e propensão a jogadas de risco como dar Frete Grátis sacrificando parte da margem de lucros só pra aumentar market-share.

9. Andrew Carnegie

 Carnegie é conhecido como o barão do aço e do ferro, mas diferente de muitos da época, Carnegie era mais humano e se tornou um grande filantropo. Ele inspirou um dos primeiros livros de auto-ajuda da história, Think and Grow Rich, que já vende mais de 30 milhões de cópias desde 1937.
Maior feito: Doar a maior parte da sua fortuna de $1 bilhão de dólares para promover a paz e a educação.

10. Bill Gates

Maior feito: Mudar para sempre o mundo da informática, criando o software mais usado do mundo.


Fonte: http://www.pequenoguru.com.br/2009/04/10-maiores-homens-de-negocios-da-historia/

quinta-feira, 10 de março de 2011

Mulheres preferem lojas de rua, diz estudo


Roupas femininas foram produtos mais comprados nos últimos 30 dias




A maioria das mulheres brasileiras prefere lojas de rua. É o que diz um levantamento do Ibope Mídia,baseado nas informações da ferramenta Target Group Index. Segundo o estudo, 69% das consumidoras fizeram compras nos últimos 30 dias. Dessas, 84% preferiram pontos de venda de rua, contra 60% que foram aos shoppings. Já 18% afirmaram ter feito compras pela internet, um aumento de 10% comparado à pesquisa anterior, quando o número era de apenas 10%. Em 2010, o mesmo estudo também indicou a liderança das lojas de rua, com 48%, enquanto os shoppings ficaram com 33% e as lojas de departamento, 24%.

As roupas femininas destacaram-se nas compras, sendo a opção de 79% das mulheres. Em seguida, aparecem calçados (61%), roupas para homens (44%) e roupas para crianças e bebês (40%). O ticket médio das compras foi de R$ 190,83. Ao explicar seus hábitos de consumo, as consumidoras destacam que procuram ofertas e descontos (82%), que vale a pena pagar mais por produtos de higiene pessoal de boa qualidade (80%), que são fiéis à marca quando gostam do produto (70%), que planejam a compra de itens caros (68%) e que costumam experimentar novas marcas (50%). O estudo foi realizado nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Brasília e nos interiores de São Paulo e das regiões Sul e Sudeste.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Classe C representa metade do consumo de cosméticos

Ascensão das mulheres no mercado de trabalho e aumento do número de empregos formais contribuíram para o resultado





A classe C é responsável por metade do consumo de produtos de beleza no Brasil, segundo pesquisa do Data Popular. O estudo aponta que essa camada social enxerga nesses produtos um investimento, pois cuidar da aparência significa ser aceito e poder encontrar um emprego melhor, consequentemente aumentando a renda familiar. Segundo o levantamento, o número de mulheres emergentes ativas no mercado de trabalho aumentou 4,3% no período, superando a média de crescimento das classes A e B (2,5%) e D e E (3,6%).
A pesquisa compara o consumo de produtos de beleza entre as classes, nos últimos sete anos. Entre os itens mais utilizados pelas mulheres da classe C estão perfumes (81%), esmaltes (80%) e cremes faciais (60%).  O protetor solar é o mais consumido entre as classes A e B, com 49%, em contraste com os emergentes que respondem por 27%. O sabonete é uma grande preocupação em todas as classes, com índices acima de 80%.