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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

A era do iPhone


A revolução da mídia digital

Demonstração por vídeo da revolução e o poder da mídia digital!

Como as empresas fazem sucesso através das mídias sociais

Demonstração da empresa Wildfire de como as empresas fazem sucesso hoje em dia através das redes sociais!
Baseado em: http://www.midiatismo.com.br/o-marketing-digital/como-as-empresas-estao-fazendo-sucesso-nas-midias-sociais

sábado, 26 de novembro de 2011

NOVIDADE: Unilever traz TRESemmé para o Brasil!





TRESemmé é uma linha de cuidados para o cabelo (shampoo, condicionador, creme de tratamento, creme de pentear etc...) que se dedica a criar produtos de uso diário, com qualidade de salão, para o cuidado do cabelo. Inspirados nos salões de beleza e também usados por cabeleireiros, os produtos TRESemmé foram desenvolvidos para  manter a sensação de que acabou de sair do salão. 
Cabeleireiros ao redor do mundo usam TRESemmé.

A marca era encontrada apenas em lojas de produtos importados, agora vai estar em todos os pontos de venda do Brasil, sendo supermercados, mercearias, drogarias, farmácias, casas de beleza entre outros pdvs.
A previsão de vendas é de  agora em dezembro e, a partir de janeiro de 2012, a campanha publicitária vai entrar no ar com a Thaila Ayala de garota propaganda.



Abaixo as variantes que serão comercializadas no Brasil:
Reconstrução e Força – Reduz a quebra em até 99%, desde o primeiro uso por conter uma exclusiva fórmula com Vitamina B6, Colágeno e Queratina.
* Hidratação profunda – A linha contém Vitamina E, Omega 9 e Queratina, hidratando profundamente as áreas danificadas e selando as cutículas.
* Liso e Sedoso – Com combinação de Pró Vitamina B5, Lisina e Queratina, a linha proporciona um liso perfeito, alinhando os fios e reduzindo o frizz.
* Cachos Perfeitos – Combina Pró Vitamina B5, Queratina e Elastina, proporcionando uma definição perfeita dos cachos, controlando os fios rebeldes e cuidando das áreas mais danificadas.
* Cor Radiante – Fórmula que possui Vitamina E, chá verde e Queratina, garantindo a proteção da cor por até 40 lavagens.
Muito válido termos a opção de linha de shampoo top no varejo tradicional.

sábado, 5 de novembro de 2011

Cerveja que enganou o "Pânico na TV" chega a São Paulo e ao Rio de Janeiro




A Cerveja Proibida, produzida pela CBPP, chega ainda este mês a São Paulo e ao Rio de Janeiro com comunicação feita pela Artplan. A agência trabalha na primeira campanha para a marca, com previsão de lançamento na próxima semana.
Por enquanto a bebida é comercializada apenas em alguns mercados nordestinos, como Ceará, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Alagoas e Bahia. Embora com alcance local, a Proibida já tem muita história para contar. Ficou famosa nacionalmente em maio ao ser anunciada, de forma indireta e espontânea, durante dois meses no programa "Pânico na TV", da Rede TV. Nada precisou pagar para estar em evidência.
A estratégia foi mérito do publicitário Jáder Rosseto, que buscou no buzz característico da internet a condição ideal para fortalecer a marca. A agência We, detentora da conta à época, contratou duas atrizes tchecas para explicitar seu amor pelo Brasil. Criaram perfis em redes sociais, postaram vídeos, fizeram amigos e conheceram Sabrina Satto, quem as convidou para viajar pelo país e estrelar um reality show.
A "farsa" seria descoberta apenas no último episódio da série, tarde demais para um case que já tinha ganhado muita repercussão.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Dia das Crianças movimenta lançamentos e ações promocionais


O Dia das Crianças é considerado um termômetro para as vendas do Natal e a segunda data mais significativa para o mercado de brinquedos. Segundo a previsão da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), o varejo deve apresentar um crescimento de 7%, um pouco inferior ao registrado em 2010, quando o resultado alcançado foi uma expansão de 8,5%. Para vender mais, empresas como Lego, Estrela, Hasbro, PBKids e Walmart investem no portfólio e atividades nos pontos de venda na tentativa de atrair a atenção dos pequenos e de seus pais.
Projetando uma alta de 20% no faturamento, a Lego aproveita o Dia das Crianças para lançar 40 produtos no Brasil. A distribuição para o varejo foi intensificada desde o fim de agosto para que os parceiros estejam abastecidos com produtos até depois da data. Nas lojas, os consumidores encontrarão novidades nas linhas Star Wars, Alien Conquest, City e Lego Technic, que permite a construção de robôs com os famosos blocos coloridos e disponibiliza o download da programação do brinquedo no site da marca.
A empresa também aposta em uma oferta de preços diversificada, com produtos custando de R$ 14,90 a R$ 1.999,00. Outra iniciativa para promover a experiência de marca e incentivar a compra dos produtos são as “Oficinas de Criação Lego”, montadas nos shoppings Cidade Jardim e Rio Preto, em São Paulo, Via Parque, no Rio de Janeiro, Iguatemi, em Florianópolis, e Bougainville, em Goiânia. “O nosso objetivo é estimular ao máximo o contato e conhecimento do portfólio. Para o Dia das Crianças reservamos 40 novidades, dos 209 lançamentos planejados para 2011 no Brasil”, diz Robério Esteves, Diretor de Operações da M.Cassab, distribuidora oficial da Lego no Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Ações no ponto de venda
As iniciativas nos pontos de venda também fazem parte da estratégia da Lego para garantir a expansão do faturamento. A empresas investiu no treinamento dos colaboradores do varejo, explicando as qualidades e atributos dos produtos. Na Lego Store, instalada há um ano e meio no shopping paulista Cidade Jardim, a companhia dinamarquesa criou bonecos em tamanho natural para atrair a atenção dos clientes.
Outras empresas também utilizam a ambientação das lojas para dar destaque aos seus produtos e vender mais. A Kraft Foods criou mini playgrounds nos supermercados de São Paulo, Rio de Janeiro e regiões Sul e Centro Oeste do país para promover as marcas Trakinas, Royal e Tang, em uma ação assinada pela agência New Style. Já o Ponto Frio realiza oficinas gratuitas de culinária durante o mês outubro, nas Mega Store, com a proposta de se relacionar com os consumidores mirins.
A Klin é outra empresa que procura transmitir uma experiência diferenciada aos pequenos durante a compra dos produtos. Em 1.500 lojas que comercializam os calçados da marca, os pequenos encontrarão móbiles, adesivos no chão formando o conhecido jogo de “amarelinha”, tapetes medidores de pés e infláveis. A companhia conta ainda com a ajuda de promotoras temporárias realizando atividades recreativas e a previsão é de uma alta de 30% no faturamento durante a data festiva.
De olho no movimento gerado pelo Dia da Crianças, os shoppings também procuram cativá-las com recreação. O Vila Olímpia, em São Paulo, em parceria com o canal Disney Junior, criou atividades e brincadeiras baseadas nos personagens dos desenhos exibidos na TV por assinatura. O NorteShopping, no Rio de Janeiro, criou oficinas de pintura de rostos como forma de atrair os pequenos ao centro comercial, gerando fluxo de clientes. Já o shopping Grande Rio aposta na promoção compre e ganhe para faturar, premiando os consumidores com relógios infantis, nas compras a partir de R$ 250,00.
Fonte: http://www.mundodomarketing.com.br/12,20968,dia-das-criancas-movimenta-lancamentos-e-acoes-promocionais.htm

domingo, 2 de outubro de 2011

Inovação AmBev: Brahma Copaço


Uma das mais novas investidas da AmBev, a "Brahma Copaço" vem com um sistema de abertura total da tampa e compartilhará as prateleiras com as latas tradicionais da cerveja.

Veiculado em agosto, o teaser da campanha foi livremente inspirado no casamento real inglês e fez alarde em cima do suposto casamento entre a lata e o copo de Brahma. Só no início de setembro é que o lançamento foi divulgado.
De acordo com a Brahma, a criação do produto foi baseada em grupos de pesquisas mensais realizados pela Ambev, com mais de 2,5 mil pessoas.
Nos levantamentos, a equipe de inovação da marca concluiu que existe uma preferência do público por consumir a cerveja  com a experiência do copo, mas com a conveniência da lata.
A "Copaço" está sendo vendida em latas de 350 ml apenas em supermercados de São Paulo. A previsão é de que a partir do ano que vem todo o Brasil tenha a nova embalagem à venda
http://exame2.com.br/chrome/
Fonte: 

terça-feira, 30 de agosto de 2011

5 Tendências de mercado 2011 – 2012


1 – USO DE TECNOLOGIAS PARA FACILITAR AS VENDAS E AUMENTAR A EXPERIÊNCIA DO CONSUMIDOR

Algumas empresas brasileiras (poucas na verdade) já possuem o provador virtual de camisas e produtos. Funciona assim: Você fica na frente da sua web cam (a uma distância estabelecida) e pode “testar” (virtualmente) uma camisa (pelo menos ver como ela ficaria em você). Pode-se “experimentar” roupas e acessórios em geral.

Esses “provadores” aumentam a experiência dos usuários (virtuais) e agilizam as vendas nas lojas físicas (diminuindo o tempo gasto em provadores de roupa), também melhoram o ticket médio (valor médio das vendas de uma loja). Você vai ter algo assim em breve.

2 – BLUETOOTH NO PONTO DE VENDA

“Olá Alessander, você está passando em frente a loja do Sr. Manuel e tem direito a 20% de desconto na compra da nossa esfirra, venha, estamos no numero 25″. Já pensou em me enviar esta mensagem no meu celular via bluetooth? Assim que passasse em frente a sua loja? Seria legal não seria?
Em breve todas as lojas poderão contar com aparelhos que enviam mensagens via bluetooth para todos os celulares (com bluetooth ligado, claro) que estiverem no raio de atuação (desta máquina de envio). Ótima ferramenta para lançar uma promoção relâmpago

3 – NÃO TER VENDEDORES COMISSIONADOS, MAS CONSULTORES DE VENDA

Muitos empreendedores já perceberam que pagar comissão é uma furada. É uma furada porque o vendedor estará preocupado com a comissão de venda (obviamente) e não estará preocupado em satisfazer as NECESSIDADES DO CLIENTE. Ou seja, o cliente quer comprar um perfume de R$10,00 e acaba levando um kit dia dos namorados de R$200,00. Parece bom, mas na verdade não era o DESEJO DO CLIENTE mas sim o desejo do vendedor.  É interessante trabalhar com bonificações e participação dos lucros, ao invés de trabalhar com comissões (faça me o favor de melhorar o treinamento dos vendedores e o salário também)

4 – CUSTOMIZACÃO E SATISFAÇÃO TOTAL

Seu cliente quer o produto, ou a promoção, com a cara dele e você vai dar isso a ele. Temos como exemplo a Elma Chips que criou uma promoção interessantíssima. Eles pediram os consumidores para inventarem um sabor e em troca irão pagar R$50.000 e dar 1% das vendas do produto ao vencedor. Isso sim é estimular a participação do consumidor na sua empresa.
Algumas empresas permitem que o cliente crie seu próprio produto com sua foto, seu sabor preferido e produza algo plenamente customizado

5 – CANAL DE RELACIONAMENTOS VIA TWITTER E FACEBOOK

Infelizmente muitas empresas usam o twitter e o facebook de forma fraca. Muitas redes como a starbucks e dell, usam a rede para se comunicar diretamente com o cliente e questioná-lo (de forma pessoal mesmo O.O) sobre sua experiência com o produto, se gostaram, o que acharam, etc.
Isso é ótimo porque
  • A empresa irá saber a verdade da boca do cliente
  • Irá resolver reclamações na velocidade da luz
  • Vai colher dados para novos produtos ou melhorar produtos ruins
  • A concorrência não ficará sabendo dos seus defeitos pela boca dos seus clientes

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Higiene e beleza atraem mais empreendedores



Em 2001, Leonard Lauder, então presidente da grife norte-americana de cosméticos Estée Lauder, criou o chamado ‘Índice Batom’, ao detectar que as vendas do produto subiram durante a crise que se abateu sobre os Estados Unidos após a tragédia dos atentados a Nova York, em 11 de setembro. Para ele, o motivo desse aumento seriam os baixos preços, que tornavam o batom uma fonte de prazer acessível em tempos difíceis. Mesmo não reconhecido por economistas, o indicador ilustra uma realidade da indústria de beleza, cosméticos e higiene ao redor do mundo. Com ou sem crise, ela não para de crescer.

Só no Brasil, esse segmento registrou faturamento de R$ 27,3 bilhões no ano passado e cresceu a uma média de 10,4% ao ano nos últimos quinze anos, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec).
O Brasil é hoje o terceiro maior mercado desse segmento, atrás apenas do Estados Unidos e do Japão. E quem atende parte dessa demanda são as pequenas empresas. Das 1.659 indústrias do setor, apenas 14 são de grande porte - mas ainda responsáveis por 73% do faturamento.
Com o crescimento do consumo e do poder de compra das classes C e D, o aumento do poder aquisitivo das mulheres e o envelhecimento da população em um momento no qual o culto à beleza é cada vez maior, as oportunidades de negócio são ainda maiores. Mas, para ganhar mercado, a pequena empresa precisa se diferenciar. "Há bastante espaço para prestação de serviços e no atendimento a nichos de mercado", diz Elderci Garcia, consultora do Sebrae-SP.
O empresário Alexandre Seródio, de 36 anos, primeiro investiu em um salão de cabeleireiros, sem sucesso. Com os produtos que sobraram, criou o Belezanaweb, site especializado na venda de produtos profissionais para cabelo, que faturou R$ 8 milhões em 2010. "Nós vendemos segurança e autoconfiança. A brasileira se cuida mais do qualquer outra mulher no mundo", afirma.
Para ganhar a atenção dos consumidores, ele posicionou o site como uma espécie de conselheiro online: apresenta aos interessados conteúdo informativo que ajuda a diagnosticar o melhor produto para cada tipo de cabelo. "Na área de beleza, se você demonstra confiança, o cliente se torna fiel", diz.
Mas isso não significa que esse ramo aceite aventureiros. "Diversas empresas surgem e fecham todos os anos. Quem quer sucesso, precisa entender do negócio", conclui.
Diferenciação. Já no setor de higiene também há oportunidade para pequenos empreendimentos. Mas, para evitar a concorrência, a necessidade de vender algo inovador é maior. Wesley Gomes, de 33 anos, por exemplo, apostou na revenda de soluções de higiene para empresas e estabelecimentos comerciais.
Após conhecer em Curitiba o fabricante de um dispenser de fio dental para ser instalado em banheiros coletivos, investiu com um sócio apenas R$ 300 para trazer o produto para São Paulo. Em pouco tempo, aumentou o portfólio de produtos, que hoje inclui itens como odorizador de ambientes. "No mercado de higiene, todo mundo vende a mesma coisa e briga por preço. Se você tem algo exclusivo, consegue crescer", diz empreendedor. No ano passado, sua empresa, a Wesco, faturou R$ 2 milhões.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Otimismo no comércio segue alto para o Dia dos Pais


A Pesquisa Serasa Experian de Perspectiva Empresarial para o Dia dos Pais 2011 apurou que 55% dos varejistas de todo o país esperam aumento de faturamento em relação à mesma data do ano passado.  Diferentemente do Dia das Mães e dos Namorados 2011, cuja parcela de otimistas ampliou-se ante igual evento de 2010, a presente data repete o bom ânimo do ano passado. 

Na pesquisa 2011, 36% vão manter o fate 9% vêem faturamento queda frente o Dia dos Pais 2010. No ano passado, eram 39% esperando repetir o faturamento e 6% aguardando recuo. Nota-se que aumentou o percentual de varejistas que devem registar decréscimo de seu faturamento.
A Pesquisa Serasa Experian de Perspectiva Empresarial para o Dia dos Pais 2011 entrevistou 1.016 empresários ou principais executivos do varejo, em todo o país, e foi a campo de 7 a 13 de julho.
Analisando as opiniões por porte de empresas, 80% dos grandes varejistas acreditam que vão incrementar seu faturamento na data em relação a 2010. Nas médias, 65% compartilham da mesma opinião, enquanto nas pequenas, 55%.
Na análise regional, 63% dos varejistas do Norte apostam em evolução de seu faturamento neste Dia dos Pais. Na sequência estão Nordeste, com 58%, Centro-Oeste e Sul, ambos com 53%, e Sudeste, com 52%.
Neste Dia dos Pais, os presentes que serão mais oferecidos, segundo os varejistas, serão roupas, sapatos e acessórios (56%); celulares e smartphones (19%); perfumaria e cosméticos (9%); eletrônicos (7%); produtos de informática (incluindo tablets) (2%); bebidas (2%); joias, relógios e canetas (1%) e outros (3%).
Em igual data em 2010, os presentes mais oferecidos foram roupas, sapatos e acessórios (55%); celulares (23%); perfumaria e cosméticos (6%); eletrônicos (6%); produtos de informática (1%); bebidas (2%); joias, relógios e canetas (1%); DVD, CD e livros (1%); refeição comemorativa fora de casa (1%); jogos eletrônicos (1%) e outros (3%).
Este ano, segundo os varejistas, 25% dos gastos com presentes serão na faixa de até R$ 50; 41% de R$ 51 a R$ 100; 24% de R$ 101 a R$ 200; 7% de R$ 201 a R$ 300; 2% de R$ 301 a R$ 500 e 1% acima de R$ 500. Assim, 66% dos presentes custarão até R$100.

sábado, 23 de julho de 2011

Novidade! Coca-Cola lança refrigerante de cajú


A CoA Coca-Cola Norsa leva uma novidade para os consumidores da região do Cariri, no sul do Ceará. A partir deste mês, chega às gôndolas o Crush Cajuína, refrigerante à base de caju e guaraná. A bebida é comercializada em garrafas de PET de 600 mililitros e de dois litros. O sabor foi escolhido depois de pesquisas realizadas com o público local.ca-Cola Norsa leva uma novidade para os consumidores da região do Cariri, no sul do Ceará. A partir deste mês, chega às gôndolas o Crush Cajuína, refrigerante à base de caju e guaraná. A bebida é comercializada em garrafas de PET de 600 mililitros e de dois litros. O sabor foi escolhido depois de pesquisas realizadas com o público local.







Fonte: http://www.embalagemmarca.com.br/2011/07/coca-cola-lanca-refrigerante-de-caju-ceara/

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Economia Mesh

No futuro, palavras como “consumo” e “compra” serão substituídas por “compartilhamento” e “troca”. Conheça a tendência que está mudando o jeito de fazer negócios

Revista PEGN
Um site que permite alugar quartos em casas de moradores de outros países; uma loja virtual que vende brinquedos e roupas infantis enviadas pelos próprios usuários; agências que promovem o compartilhamento de bicicletas ou carros; escritórios ocupados por diferentes empresas. Esses são apenas alguns exemplos de uma nova tendência que está mudando a maneira como os negócios são feitos: a economia compartilhada, ou economia mesh.

Dois livros lançados recentemente traçam um retrato desse movimento. Publicado no Brasil pela editora Alta Books, Mesh – Por que o Futuro dos Negócios é Compartilhar, de Lisa Gansky, defende a tese de que a colaboração entre empreendedores, fornecedores e consumidores irá definir o futuro da economia — o termo “mesh”, cunhado por ela, significa malha, rede. “Estamos à beira de uma revolução que pode mudar o conceito de propriedade”, diz Rachel Botsman no livro What’s Mine is Yours: The Rise of Collaborative Consumption, ainda inédito no país. Rachel divide os negócios do futuro em três grupos: empresas que facilitam o compartilhamento de um produto (ela cita as agências de car sharing); sites que interligam sites, comprando e vendendo de tudo (a exemplo do Craigslist); negócios ligados ao estilo de vida colaborativo (como o Shareable, site que ensina a compartilhar desde comida de bebê até painéis solares).

Nos Estados Unidos, várias empresas adotaram o novo conceito. A Air BNB começou alugando quartos de moradores em outros países; hoje, disponibiliza até castelos, com clientes em oito mil cidades. Outro exemplo é o ThredUp, que promove o compartilhamento de brinquedos ou roupas infantis. No Brasil, há casos como a Beans!, um escritório de coworking aberto em 2008 em São Paulo. A empresa atua em duas frentes: uma rede social onde 1.400 empresários se ajudam virtualmente, e um espaço físico, compartilhado por empreendedores diversos.
FUTURO COMPARTILHADO
Revista PEGN
O livro Mesh – Por que o Futuro dos Negócios é Compartilhar é uma das bíblias da economia compartilhada. Lisa, que ganhou dezenas de milhões de dólares vendendo startups de tecnologia, diz que consumir está fora de moda: a onda é dividir, trocar, compartilhar
 Fonte: http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI239308-17192,00-ECONOMIA+MESH.html

domingo, 10 de julho de 2011

De onde vem as boas idéias

Um interessante talk ilustrado de Steven Johnson, citado como um dos mais influentes pensadores do ciberespaço pelos periódicos Newsweek, New York Magazine e Websight. É editor-chefe e co-fundador da Feed, premiada revista cultural on-line. Johnson graduou-se em semiótica pela Brown University e em literatura inglesa pela Columbia University. Autor dos livros: Cultura da Interface, De cabeça aberta, Emergência, dentro outros.




A revolução das mídias sociais

Vídeo super interessante sobre mídias sociais, o que está acontecendo, abra sua mente!!!!

Este vídeo mostra estatísticas sobre como as redes sociais estão mudando a maneira como vivemos e fazemos negócios. É impressionante a quantidade de pessoas que está imersa neste novo formato de mídia e como elas interagem entre si, influenciando-se e conectado-se
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quinta-feira, 7 de julho de 2011

PREÇO X VALOR

É fato que a maior parte das empresas tem atualmente redirecionado seus esforços para áreas críticas como  Marketing e Vendas . Neste sentido , o treinamento das equipes de vendas tem servido  como ferramenta indispensável para construir  competências necessárias para ampliar  o “diferencial” de mercado , relativamente aos  competidores . Com a experiência de mais de 10 anos atuando como consultor de diversas organizações ,pude constatar a enorme dificuldade dos profissionais de venda em fugir da tradicional armadilha do preço , imputando mesmo o insucesso de suas prospecções a essa questão . Para entendermos melhor esta questão ,vamos citar a frase cunhada por Warren Buffet “O preço é o que você paga . O valor é o que você leva”.  O ponto tanto sutil quanto óbvio é que o valor é definido não pelo que a organização  faz, mas pelos clientes que adquirem seus bens e serviços . O valor ,então , não apenas assume diversas formas , mas se materializa por meio de diversas fontes : Utilidade do produto , da sua qualidade ,da imagem resultante da publicidade e promoção , da sua disponibilidade (distribuição), dos serviços fornecidos com ele.


Para definir o preço de alguma coisa é preciso analisar o valor daquele produto ou serviço, do ponto de vista do possível comprador. Se a percepção dele registra valor irrelevante, o preço será necessariamente baixo. Portanto, se quisermos obter um preço melhor por aquele bem, será necessário procurar outro comprador ou encontrar meios de alterar a percepção de valor daquele cliente em relação ao que colocamos à venda.

Definir o preço apenas com base nos custos de produção e comercialização é um erro, pois se, por um lado, o custo serve para definir o preço mínimo para não vender com prejuízo, por outro lado não leva em conta a percepção do cliente, que pode atribuir àquele objeto um valor muito maior. . Seria mais ou menos como vender um BMW pelo custo das matérias primas utilizadas e dos custos de fabricação e horas de trabalho dos operários  – mais a comissão do canal de distribuição , naturalmente. Em verdade , o que vemos é o produto acabado alcançar um preço algumas centenas de vezes maior do que o custo. Como podemos alterar a percepção de valor do cliente? Introduzindo mudanças – materiais ou conceituais – que criem novos significados ou aplicações daquele produto ou serviço para o cliente.

Sob este aspecto ,vale notar ,que já vivemos numa economia de serviços , onde mesmo quando o que está a venda é um produto , são os serviços que induzem a decisão de compra . Entretanto serviços são intangíveis , e vender o invisível é mais difícil pois enquanto produtos são fabricados e usados ,com transferência de propriedade , serviços são oferecidos e experimentados ,estabelecendo e promovendo ligações entre as pessoas. Como na maioria das vezes , o que vendemos hoje em dia é algum tipo de serviço , o caminho para o sucesso é descobrir que o preço é uma das chaves que o cliente ou prospect avalia para saber se algo é bom (as outras chaves são marca , embalagem e relacionamento) . Não é por acaso que os vendedores mais experientes nunca sugerem que algo tem preço baixo quando o objetivo é passar a mensagem de que o serviço oferecido tem qualidade . De fato , o insight sobre o valor dos serviços passa pela compreensão da mudança dos conceitos de eficiência e eficácia. O primeiro , significa o fazer as coisas certas sob a perspectiva do desempenho , da produção / produto; a segunda, é fazer as coisas certas valorizadas pelo cliente , de acordo com suas necessidades e expectativas .

Uma segunda conseqüência principal do pensamento da criação de valor através de prestação de serviços é que a palavra-chave é “importância”, haja visto que é essencial que o fornecedor faça com que seus clientes se sintam importantes para a empresa e o negócio dele , e que acenem com a visão de construção de relacionamento duradouro . As técnicas de serviço para ter um relacionamento perene com os clientes passam pela afinidade natural , a velocidade , o expertise aparente ,o espírito de comprometimento ,a capacidade de oferecer uma solução completa , o uso de palavras mágicas e a dedicação. 
Por
CLÁUDIO GOLDBERG
CONSULTOR DO MVC – INSTITUTO M. VIANNA
COSTACURTA ESTRATÉGIA E HUMANISMO


sexta-feira, 24 de junho de 2011

Festas Juninas: Hora de vender com alegria


Consumo de itens como pipoca e canjica chega a dobrar em algumas lojas durante a quarta principal data sazonal do ano. Transformar o supermercado em um ambiente festivo é a melhor estratégia para agradar a seus consumidores.
Já virou tradição. Quem entra em uma das sete lojas da rede Nordestão no período de festas juninas encontra um ambiente dos mais animados. Sanfoneiros estão sempre presentes, prontos para entreter os clientes ao som do forró pé de serra, estilo musical popular no Rio Grande do Norte, área de atuação da empresa. São músicos locais, apoiados pelo projeto “Artista da Terra da Gente”, que valoriza eventos musicais nas lojas durante todo o ano. Quase três mil quilômetros distante das tradições nordestinas, a rede Avenida, com 21 lojas no interior paulista, também não deixa o mês de junho passar em branco. A empresa patrocina festas promovidas por escolas, igrejas e outras entidades, desde as mais tradicionais até novos eventos. Doa os produtos e tem sua marca divulgada amplamente nas festas. É um trabalho social, que também agrega valor à imagem da rede. “Aqui no interior essas festas são grandes acontecimentos para as cidades. Alguns desses eventos chegam a reunir 20 mil pessoas”, conta Tatiana Sismeiro, gerente de marketing.
Na hora de definir a decoração em loja, o capricho é ainda maior nas unidades localizadas em cidades menores, como Cândido Mota, com cerca de 30 mil habitantes. Além da área de vendas, toda a parte externa é decorada, o que torna o supermercado uma espécie de ponto turístico no período. “Muita gente vem para tirar foto perto do espantalho”, diz Tatiana.
O clima alegre, resultado de ações como as realizadas por essas duas redes, é o primeiro passo para fidelizar clientes e, claro, aumentar as vendas na data, considerada a quarta mais importante para o varejo de autosserviço. Quem confirma é Gabriel Cherubini, vice-presidente da Yoki, fabricante de diversos itens consumidos em larga escala nas festividades de junho. “É um momento em que a sociedade está em festa, e a loja tem a chance de reproduzir isso com decoração, ambientação e música”, afirma. “No campo ou nas áreas urbanas, o Brasil todo comemora as festas juninas, cada região à sua maneira”, completa. O resultado, além do clima festivo, aparece em forma de boas oportunidades de venda.

BARRACAS TÍPICAS: 
É possível adaptar a todos os tamanhos de loja
Neste ano, a expectativa da Yoki é de crescer 15% em relação ao mesmo período de 2010, que já havia sido bom em razão da dobradinha juninas e Copa do Mundo de futebol. O otimismo se justifica pela continuidade do aumento do poder aquisitivo da população. Em pontos de venda de todo o Brasil, a empresa promete montar seis mil barracas decoradas para exposição conjunta dos produtos mais consumidos na data. O número representa um aumento de quase 10% em relação ao ano passado, tendo sido consideradas lojas de todos os portes, com destaque para o pequeno varejo. “Nossas barracas são adaptadas a todos os tamanhos de loja. Mesmo pontos de venda onde não há espaço, é possível agrupar os produtos em ponta de gôndola”, afirma o executivo da Yoki.

DEPOIS DO DIAS DAS MÃES 
Essa é a hora de começar a festa
A Avenida é uma das redes adeptas da montagem de ilhas temáticas para a data. “Normalmente, são posicionadas perto do FLV, área de grande fluxo de clientes”, afirma Tatiana, gerente de marketing. O supermercado, porém, prefere bancar toda a ação por conta própria. O material das barracas fica armazenado nos depósitos e passa por reformas anualmente, logo após o Dia das Mães. Nas Festas Juninas, são utilizados para expor milho de pipoca, gengibre, pinhão, pé de moleque, paçocas, cravo, canela, entre outros itens cuja procura aumenta, em média, 35% em todas as lojas da rede paulista.
Há alguns anos, a Rede Avenida percebeu que até meados de agosto o consumo desses itens continuava em alta, por influência de algumas festas “tardias”, e decidiu mantê-los em exposição por mais tempo. Neste ano, as 21 filiais terão também comunicação visual no ponto natural de pipoca de micro-ondas, cujas vendas chegam a dobrar.

MILHO DE PIPOCA E DOCES 
Líderes em procura
Com forte atuação em São Paulo, a fabricante Hikari negocia durante o período de festas juninas 22% do seu volume anual de vendas. O maior aumento é registrado no pé de moleque e na paçoca, com alta de vendas de, respectivamente, 52% e 48%. Sazonalidade acentuada é observada ainda na comercialização de amendoim, com alta de 44%. A canjica branca e o curau de milho também sobem 42% nas festividades de junho. A fabricante montará barracas com seus produtos em 1.300 lojas neste ano.

PRODUTOS REGIONAIS 
Aposta do Nordestão
A força das festividades de São João nos Estados nordestinos faz com que o Nordestão acredite em crescimento de 50% nos produtos regionais, muito valorizados pelos seus clientes. Pamonha, bolo de macaxeira, canjica e pé de moleque costumam ser muito consumidos na data. Nos últimos anos, os bolos de fabricação própria também ganharam destaque durante as Festas Juninas.
E na sua região, qual iniciativa pode encantar a clientela: música, decoração atrativa, apoio a festas da comunidade? O importante é deixar seus clientes se contagiarem com a alegria do momento.
MAIS INFORMAÇÕES 
Hikari: www.hikari.com.br
Nordestão: www.nordestao.com.br
Rede Avenida: www.casaavenida.com.br
Yoki: www.yoki.com.br